L.O.L.

Saiu da Agência (capenga) Reuters, passou pelo (este sim, muito bom) The Inquirer, e chegou aqui no Cabrunco: a indústria de entreteinimento inglesa lançou, ao custo de 3 milhões de alguma moeda valorizada (euros ou libras) sua nova arma para combater a crescente pirataria digital que ocorre nas terras da rainha.

Trata-se de… um comercial. Ruim. HAhahahaha

Claro, isso é o que o “inocentíssimo” pessoal do The inquirer diz, ainda não assisti à propaganda. Mas pareceu uma besteirada mesmo. Os anúncios tiram onda com Nigel, um nérdico funcionário de escritório que baixa filmes em seu notebook, e é chacoteado por amigos. Uau, isso realmente vai assustar todos os jovens britânicos. -.-

Confira:

THE LATEST ATTEMPT at anti piracy scaremongering by the British entertainment industry consists of a stingy office worker called Nigel who downloads films illegally to his laptop.

Yes, this is how the Industry Trust for Intellectual Property Awareness reckons it can persuade people to buy DVDs in expensive, over-packaged box sets, instead of quickly and easily downloading them; by comparing anyone who downloads films to your average office worker. Sounds like a solid plan to us.

Yeah, REALLY solid. Fonte. Agora sim, vou parar de baixar filmes.

Não entrei no Ubuntu esses dias, por isso estou meio sem notícias úteis. Mas sem youtube, jamais! =]

O vídeo inesquecível de hoje é um comercial de TV da época da copa de 2006, foi a melhor campanha publicitária daquele período, na minha estranha opinião.  “Com o Brasil até o fim, e até onde der com a Costa do Marfim”.

Assista: